HISTÓRICO DA ORGANIZAÇÃO

A Fundação atua de forma articulada com o Sistema de Garantia de Direitos da Criança e do Adolescente, integrando-se com as instâncias públicas governamentais e da sociedade civil para a promoção, defesa e controle de mecanismos e ações para efetivação dos direitos das crianças e dos adolescentes.

CONHEÇA NOSSA HISTÓRIA

A Fundação Presbiteriana de São Paulo é uma organização de caráter privado, sem fins econômicos, de natureza filantrópica, predominantemente de Assistência Social.

A Fundação Presbiteriana de São Paulo é uma organização de caráter privado, sem fins econômicos, de natureza filantrópica, predominantemente de Assistência Social.

Criada em 23 de dezembro de 1954, foi instituída pelos fundadores Isaac Virgílio Franco e Odila Vieira do Lago Franco, com o objetivo de aplicar seus bens e rendimentos para reduzir desigualdades e injustiças sociais e promover atenção às pessoas em situação de vulnerabilidade social. O nome é uma homenagem à memória da mãe do Sr. Isaac, a Sra. Francisca Franco, por suas ações exemplares e beneficentes.

Inicialmente, a Fundação desenvolveu o trabalho social com caráter assistencialista, suprindo somente as necessidades emergenciais das pessoas que a procuravam. Tal ação fazia parte do contexto histórico das atividades da assistência social da época.

Gradativamente, a organização reformulou sua atuação, avançando na profissionalização e organização de seus serviços. Logo passou a desenvolver os programas sociais de acordo com o SUAS (Sistema Único de Assistência Social) de forma planejada, continuada e estruturada.

Ao longo de sua existência a Fundação Presbiteriana de São Paulo foi premiada pela excelência nos projetos sociais executados. Vale destacar que em 2002, recebeu o “Prêmio Bem Eficiente” da Kanitz & Associados concedido as 50 melhores entidades do Brasil. No mesmo ano, com o Projeto Menina Mãe, foi finalista do “Prêmio Criança” da Fundação Abrinq. Em 2005 o Projeto Fazendo Moda foi semifinalista do “Prêmio Itaú Unicef” e em 2007, recebeu o “Prêmio FIES” (Fundo Itaú de Excelência Social) do Banco Itaú.  Em 2008, com o Projeto Menina Mãe, novamente finalista do “Prêmio Criança” da Fundação Abrinq.

A organização aderiu e compartilha da iniciativa da ONU, que compõe os “Objetivos do Desenvolvimento Sustentável”, válida até 2030, com atuação direcionada para os seguintes objetivos: ‘Alcançar a igualdade de Gênero e empoderar as mulheres e meninas’, ‘Reduzir a desigualdade dentro dos países e entre eles’ e ‘Assegurar a educação inclusiva e equitativa e de qualidade, e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos’.

Atualmente, a organização se articula com as Redes de Proteção Básica e de Proteção Especial de Média e de Alta Complexidade no município de São Paulo, junto aos CRAS (Centros de Referência de Assistência Social) e aos CREAS (Centros de Referências Especializados de Assistência Social), e de acordo com a Política Pública de Assistência Social municipal, estadual e federal.

A Fundação atua de forma articulada com o Sistema de Garantia de Direitos da Criança e do Adolescente, integrando-se com as instâncias públicas governamentais e da sociedade civil para a promoção, defesa e controle de mecanismos e ações para efetivação dos direitos das crianças e dos adolescentes. Igualmente, atua no âmbito da Rede de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres, atua conjuntamente com instituições governamentais e da sociedade civil para o desenvolvimento de estratégias efetivas de prevenção e de políticas públicas que garantam o empoderamento das mulheres e seus direitos humanos, a responsabilização de agressores e a assistência qualificada às mulheres em situação de violência. E o trabalho social com pessoas e famílias em situação de rua e que fazem o uso de substâncias psicoativas, situação de violência, vulnerabilidade e risco pessoal, de modo a promovê-las socialmente e contribuir com a garantia de direitos, por meio de articulações, ações/atividades em parcerias que criem oportunidades de acesso aos demais serviços que compõem a rede. Promovendo, assim, o acesso à rede e aos atores que promovam a garantia de direito e viabilizam a efetividade das Políticas Públicas.

De modo a corresponder com a demanda social, dentre articulações das políticas públicas setoriais, no âmbito do território, o SEAS articula serviços da Rede Socioassistencial, do Sistema de Justiça, da Habitação, Saúde, Cultura e Educação, dentre outros.

As ações, programas, projetos e serviços da Fundação Presbiteriana de São Paulo são acompanhados pelo Ministério Público do Estado de São Paulo, por meio da ‘Curadoria de Fundações’, que acompanha e assegura a promoção do interesse público e social (art. 66 do Código Civil).

Em atenção aos avanços legais no campo do Terceiro Setor, a Fundação está inserida na normatização do Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil.

Em 08 de dezembro de 2021 foi aprovada a incorporação da Fundação Mary Harriet Speers pela Fundação Francisca Franco, com absorção do acervo líquido e sucessão de todos os diretos e obrigações. A formalização deste ato ocorreu em 10 de maio de 2022.

Em 2023 houve alteração do nome fantasia para FUNDAÇÃO PRESBITERIANA DE SÃO PAULO, e assim nova logomarca foi definida em outubro deste mesmo ano.

OBJETIVO INSTITUCIONAL

A Fundação tem como objetivo primordial o atendimento da população que se encontra em condição de risco e vulnerabilidade social e pessoal de forma gratuita, planejada e permanente.

Art. 66. Velará pelas fundações o Ministério Público do Estado onde situadas’.

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